Stana Katic falou à TV Guide sobre o futuro de Beckett agora que ela perdeu o emprego dos seus sonhos e mais. Confira.
Olhando para trás, este arco de episódios de abertura da temporada, é claro que o trabalho em D.C. não foi a ser o que Beckett imaginava.
Stana Katic: Eu acho que houve alguns compromissos que ela não esperava, quando ela assumiu o cargo. Ela é uma personagem que está muito focada na justiça. E houve, provavelmente, algumas pessoas que deveriam ter respondido à justiça que, por causa da maneira que nós criamos o mundo de D.C., eles não vão. Ela não responde muito bem a isso.
Foi isso o que a levou a vazar a informação para a imprensa?
Katic: A maneira que [os roteiristas] criaram este personagem, ela tem valores fundamentais que estão focados em levar o bandido à justiça. Eu não acho que ela pode trabalhar contra isso. Então, por ela ser quem ela é, ela tem que se certificar de que a vítima está segura e que as pessoas ruins vão ser presas.
Mas, claro, isso custou-lhe o trabalho em D.C. Como isso afeta a Beckett?
Katic: É um choque. Eu acho que é esmagador. Digo, era o trabalho dos sonhos dela e colocou sua história em uma esfera mais internacional, o que é realmente emocionante. E eu acho que ela pensou que fazendo a coisa certa, ela estava fazendo a coisa certa para esse trabalho e para o mundo também. Mas ela foi obviamente castigada por isso e se meteu em problemas por isso.
O trabalho da Beckett é a chave de quem ela é. Como isso a afetará emocionalmente nos próximos episódios?
Katic: O que ela é, no fundo, é algo como uma super-heroína. Ela é alguém que quer ajudar as pessoas que não estão sendo protegidas e estender-se, às vezes, ao seu próprio perigo para as pessoas. Então, sim, ela vai ser um peixe fora d'água, porque ela não vai ter a motivação depois que ela perdeu esse trabalho. Ela não será capaz de voltar para a NYPD. E então, ela meio que vaga por aí um pouco. E espero que ela se encontre.
Mesmo que o Castle tenha preparado para se mudar para D.C., há alguma parte de Beckett, que vê o que aconteceu com seu trabalho como uma coisa boa para o seu relacionamento com Castle?
Katic: O que aconteceu com a mudança para D.C.... é que a relação se fortaleceu, foi solidificada. Na verdade, se o crescimento de uma pessoa vai quebrar um relacionamento, então esse relacionamento não tinha futuro, em primeiro lugar. E sua oportunidade de trabalho foi uma oportunidade para os dois trabalharem um obstáculo... Então, o fato de que eles passaram por isso — e que o Castle estava disposto a se mudar — solidificou o comprometimento um com o outro... e, provavelmente, aprofundou o amor um pelo outro.
Alguma coisa do que McCord sugeriu à Beckett sobre misturar trabalho com relacionamento ainda mexe com a cabeça da Beckett?
Katic: Eu realmente não acho que vai haver qualquer tipo de questionamento sobre o relacionamento. Quero dizer, o valor dele é algo que ela já sabe. Eu acho que o conselho da McCord vem de uma experiência pessoal, e foi umótimo conselho de treinadora. Mas isso não se aplica necessariamente ao relacionamento de Beckett e Castle.
Como foi para Beckett ver um novo detetive (Joshua Bitton) sentado à sua velha mesa na 12ª Delegacia?
Katic: Primeiro de tudo, ele é um pateta. Isso é sempre desconcertante quando você volta para casa e alguém tomou seu lugar e fez uma desordem em massa. Mas o que é adorável é que este personagem... chega super animado com a coisa toda. Ele é tão agradecido ao espaço que ele está preenchendo que Beckett é bastante generosa em deixá-lo ficar com a mesa e deixar que aquele seja o espaço dele agora.
E sobre seus ex-colegas Ryan e Esposito? Foi difícil trabalhar com eles em uma nova dinâmica?
Katic: Há um pouco do que acontece quando uma pessoa cresce em um cargo e, em seguida, volta para trás ou sai do ensino médio e depois volta. Você vê as coisas objetivamente e de forma diferente. Ela tenta entender o que isso significa agora, estar com todos os seus velhos colegas de trabalho. Todos esses episódios onde... há vários FBIs se metendo e tomando o caso. Agora ela é aquele personagem. Esses caras sempre forem contra esse tipo de pessoa e, agora, ela é essa pessoa. Ela adora essa família de trabalho que ela esteve por muito tempo, mas ela também é responsável por este novo trabalho. E eu acho que isso é o equilíbrio que ela está tendo de descobrir.
Onde quer que Beckett se estabilize no final, você acha que ela vai se sentir como se estivesse andando para trás depois de perder esse emprego dos sonhos?
Katic: Ela é o tipo de personagem que, seja para o gabinete do procurador-geral ou para o Departamento de Polícia de Nova York ou para o Corpo de Bombeiros ou para a Interpol, ela será sempre um elemento brilhante para essas organizações. Não importa necessariamente onde que ela esteja trabalhando, contanto que ela esteja protegendo pessoas e levando pessoas ruins à justiça.
Fonte: TV Guide
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Adorei a entrevista da Stana, como sempre ela foi muito coerente em suas resposta e ao mesmo tempo se mostrou muito fã da série!!!
ResponderExcluirConcordei com tudo o que ela falou da Beckett... estou ansiosa pelos próximos episódios que estão cada dia melhores!!!
"O que ela é, no fundo, é algo como uma super-heroína."
ResponderExcluirConcordo totalmente *_*
Sim, é verdade. O incrível é como ela consegue falar sobre a personagem que o Marlowe criou. Esta é uma daquelas series tão boas quanto os Beatles. Mesmo terminando vão continuar na mente das pessoas durante muito tempo. E, graças a Stana, que já me fez chorar (quando ela fala pro imbecil do Castle que o ama e quando ela se recupera do trauma de ter sido baleada). Não se iludam só chorei com interpretação antes com Marlon Brando (apocalypse now) e Al Pacino (grito mudo em Poderoso Chefão 3)
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